Semijoia é uma joia não constituída de ouro maciço. Por outro lado, diferencia-se de uma bijuteria por seguir os padrões de design, fabricação e qualidade de materiais compatíveis a uma joia. Uma joia folheada, por sua vez, é uma semijoia que possui uma camada externa de ouro ou prata sobre uma base de material menos onerosa que o ouro (prata, bronze, latão, estanho ou zamack).
As pedras naturais foram formadas há milhares de anos e são extraídas da natureza por processos de mineração. As pedras utilizadas na joalheria são apreciadas pela beleza e raridade, o que lhes confere valor diferenciado no mercado. Para serem utilizadas em uma joia ou semijoia de qualidade, são selecionadas, cortadas e lapidadas em processos usualmente manuais, que envolvem tempo, equipamento apropriado e técnica (cada pedra pode levar mais de 5 horas de trabalho manual para a lapidação). Assim, constituem peças únicas, e, portanto, exclusivas.
As pedras sintéticas são cópias de pedras naturais, que utilizam normalmente vidro, corantes e materiais plásticos na sua composição. Os materiais plásticos são normalmente utilizados em bijuterias, sendo pouco aceitos em semijoias. Os vidros se dividem em dois grupos: os lapidados à mão e os injetados em equipamentos automáticos. Apenas os lapidados à mão costumam ser utilizados em semijoias de qualidade aceitável, mas esta prática deve sempre ser alertada ao consumidor pelo vendedor. As pedras sintéticas normalmente não possuem a mesma resistência de uma pedra natural.
Os cristais artificiais mais comuns são as zircônias e os cristais espelhados de marcas como Swarovsky. As zircônias, apesar de serem sintéticas, possuem dureza e brilho que as tornam substitutas eficazes do diamante na semijoia. Atualmente zircônias têm sido utilizadas também em joias de ouro maciço. Os demais cristais sintéticos costumam ser utilizados em bijuterias e em algumas semijoias.
Atualmente é complexo diferenciar uma pedra natural de suas cópias. A recomendação inicial é questionar ao vendedor ou à empresa fornecedora o material utilizado na sua semijoia. Caso isto não seja possível, ou fique ainda alguma dúvida, a sugestão é prestar atenção a alguns aspectos:
• Cores vermelho translúcido, azul translúcido, verde translúcido e amarelo sol translúcido são características de gemas, que, pelo seu elevado valor de mercado, são utilizadas apenas em joias de ouro maciço. Pedras grandes e puras dessas cores em semi joias podem denunciar o uso de pedras sintéticas;
• Exuberância uniforme e ausência de variação de tonalidade de cores das pedras nas peças de uma mesma empresa também devem ser observadas, pois isso é bastante difícil em pedras naturais, e um dos grandes desafios da alta joalheria; portanto, impraticável em semi joias;
• Ausência de inclusões em algumas classes de pedras também pode ser um indício de falsificação. Pedras como a ametista, citrino, quartzo rosa em tamanho grande, sem nenhuma inclusão são raras e, portanto, bastante caras;
• Bolhas de ar redondas no interior da gema e tinta escorrida só ocorrem em pedras sintéticas. Pedras como o rutilo dourado ou rutilo grafite são fáceis de ser diferenciadas de suas falsificações. Neste caso, basta comparar sua pedra com fotografias na internet, observando o padrão das inclusões.
Para responder a esta questão, podemos diferenciar quatro classes principais de pérolas: Pérolas naturais coletadas, pérolas naturais cultivadas, pérolas sintéticas shell e pérolas sintéticas plásticas. As pérolas naturais são formadas por ostras. Nascem do lento encapsulamento de grãos de areia que irritam seu corpo no interior da concha. As pérolas naturais coletadas são bastante raras, com uso restrito a joalheria. Pérolas cultivadas são obtidas pelo mesmo processo, com a diferença de nascerem de uma base pré-formada colocada manualmente no interior da ostra. Assim não podem ser consideradas falsas. Atualmente mais de 90% das pérolas naturais comercializadas são cultivadas. É muito difícil diferenciá-las das coletadas. Consegue-se isto com exames de raio x ou partindo a pérola para medir as camadas.
A pérola shell é fabricada com um substrato de porcelana ou resina recoberto com um composto formado com o pó da parte interna da concha da ostra. Pela qualidade física e visual tem valor de mercado muitas vezes superior à pérola natural cultivada. A pérola plástica é obtida por processo mecânico de injeção e pintura posterior.
Os metais nobres são materiais raros na natureza, muito resistentes à oxidação, como ouro, prata, platina, rutênio e ródio. Naturalmente são valiosos e muito apreciados na joalheria.
Devido à baixa dureza de metais como ouro e prata, são adicionados metais menos nobres e mais resistentes para o uso em joalheria. A proporção e a quantidade de outros metais é que determina a tonalidade e a quantidade de quilates (K). Por exemplo, 18K representa 75% de metal nobre e 25% de outros metais. Uma peça de ouro 18K pode ter diversas tonalidades, variando do rosa a tons de verde, conforme a composição dos 25% de outros metais adicionados.
As peças da Toque de Joia utilizam como camada final de suas peças apenas metais nobres: ouro 18K, Prata 999, Ródio (ouro branco) ou Rutênio (ouro negro), dependendo de sua escolha.
Além do tipo e da pureza do mineral, a lapidação é que confere valor e beleza a uma pedra de joalheria. Existem infinitas formas de lapidar uma pedra, mas, de forma simplificada, pelo processo de produção, classificamos em: lapidação manual, semi-manual ou mecânica, conforme a qualidade esperada da pedra.
Em gemas coloridas brasileiras, a lapidação manual é a que normalmente confere maior beleza à pedra. Mesmo equipamentos mais modernos não conseguem escolher e posicionar a pedra bruta no processo de lapidação para que o resultado da pedra lapidada seja a máxima exposição de suas cores, detalhes e pureza. É um processo bastante trabalhoso e lento (até 5 horas por pedra de mão de obra). Permite obter pedras facetadas (tipo diamante, mesa, briolette, entre outros) ou pedras lisas como cabochões.
Processos semimanuais são utilizados para obter cabochões e eventualmente faces simples de facetas tipo briolette. Normalmente o brilho final não é tão vivo como o da lapidação manual, o que limita seu uso em joias de ouro maciço.
Processos mecânicos puros são utilizados normalmente em pedras sintéticas ou pedras naturais obtidas em blocos grandes e uniformes. Esferas são normalmente obtidas desta forma.
As pedras podem ser unidas a uma joia através do processo de cravação ou colagem. Na cravação as pedras são encaixadas em espaços programados através da fixação de cravilhas por um profissional denominado cravador. É o processo mais valorizado na joalheira.
Na colagem, é necessário o uso de um agente colante que não agrida o metal, nem a pedra. As colas mais usuais em semijoias são de base epóxi, por permitir grande aderência por período indeterminado. Para a colagem da pedra é necessário que a joia esteja limpa, isenta de restos de cola e com área de encaixe bem liberada de imperfeições. A cola deve ser bem catalisada e bem misturada. Devem também ser respeitados o tempo de cura em imobilidade, a temperatura adequada e a baixa umidade no local de trabalho. A Toque de Joia utiliza os dois processos, dependendo do modelo da peça, sempre com o objetivo de torná-la mais bonita;
Zircônias naturais são minerais raros e inviáveis para uso em joalheria. As zircônias que se conhece em joias e semijoias são sintéticas, denominadas Zircônias Cúbicas, por sua forma de cristalização. É o material com característica de brilho e possibilidade de lapidação mais próximo ao diamante que se conhece.
Por isto, sua diferenciação de um diamante verdadeiro deve ser feita por um profissional habilitado. As zircônias podem ter cores diferentes e possuem grande durabilidade e resistência, portanto, podem ser cravadas em joias e semijoias da mesma forma que diamantes.
O valor de uma gema, como investimento, sempre foi determinado pelo tamanho, formato, composição mineral, qualidade da cor (dentro dos padrões esperados), qualidade da lapidação e pureza. Porém, com o exorbitante crescimento do uso de pedras sintéticas no mercado, gradativamente tem-se passado a apreciar as manchas e inclusões das pedras naturais como forma de diferenciação das falsificações.
Em países como a Alemanha, pequenas manchas e inclusões são qualidades valorizadas nas gemas até na alta joalheria. Conclui-se que manchas e inclusões não são defeitos, mas características que podem aumentar ou diminuir a beleza de uma pedra conforme as características destas inclusões e conforme a percepção do observador.
O principal caminho é identificar a origem de seu produto. Empresas com fábrica própria, como é o caso da Toque de Joia, normalmente possuem equipe interna de desenvolvimento e um processo produtivo montado que tornam menos atrativa a importação de produtos da China. Outra característica interessante de ser observada é o uso de pedras naturais. Fora do Brasil, pedras como ametista, quartzo rutilo dourado, entre outras, são utilizadas apenas em joias de ouro maciço.
A Toque de Joia lhe oferece produtos cuidadosamente desenvolvidos e produzidos em nossa indústria em Santa Catarina. Nossos clientes estão seguros de possuir um produto 100% nacional, com alta qualidade, preço competitivo e design exclusivo!
A prata e, mais especialmente o ouro, são metais nobres com excelente resistência à oxidação; por isto, são muito apreciados na indústria joalheira. Mas é preciso salientar que o processo de oxidação acontece em todos os metais em maior ou menor velocidade, conferindo a eles aspecto turvo ou escurecido. Ocorre a partir de uma reação das moléculas de metal com o oxigênio e pode ser acelerado através do contato com agentes químicos e com a luz.
Mesmo sendo resistentes à oxidação, as joias e semijoias são submetidas a situações extremas para um metal: luz, calor, umidade, atrito, perfumes, detergentes e ácido úrico. O agente mais comum no escurecimento de joias de ouro e prata é o ácido úrico expelido pela pele em maior ou menor quantidade, concentração e acidez em todas as pessoas. Assim, joias de um mesmo fornecedor podem escurecer mais rápido em uma pessoa do que em outra.
Caso seja uma característica de sua pele a grande incidência de ácido úrico, procure lavar suas joias com frequência com água e sabão neutro, secando-as bem logo em seguida. Sempre que escurecer você poderá limpá-las com flanela abrasiva para ouro e prata que se encontram à venda nos melhores estabelecimentos do ramo.
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Veículo: Dicas de Mulher – http://www.dicasdemulher.com.br/semi-joias/
Entrevistado:
Alexandre Hering de Queiroz: Mestre em Engenharia de Produção pela UFSC, Sócio / Diretor Industrial e de Criação durante 13 anos da Toque de Joia. Loja exclusivamente online: www.toquedejoia.com
Perguntas:
1) O que caracteriza uma semijoia?
É fundamental compreender que atualmente, no Brasil não existe uma nomenclatura única e normatizada para diferenciar uma joia de uma semijoia ou de uma bijuteria. Existe sim um grande esforço neste sentido por parte de organismos como o IBGM (Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos). Enquanto isto não se concretiza, podemos caracterizar uma semijoia pela percepção de mercado comum entre fabricantes, lojistas e consumidores que este nome suscita. Uma definição bem aceita é: Produto com aparência e acabamento similar a uma joia de ouro maciço, porém, utilizando em sua composição interna materiais menos caros que o ouro. Desta forma, quem adquire uma semijoia, espera que visualmente se transmita a percepção de uma joia de ouro maciço, a um custo bastante inferior.
Pode-se concluir, assim, que características esperadas de uma semi joia de boa qualidade sejam:
- Design e porte compatível aos utilizados na joalheria (ouro);
- Pedras e pérolas naturais ou idênticas às naturais, quando presentes no modelo;
- Zircônias com qualidade de lapidação semelhante a brilhantes naturais, quando presentes no modelo;
- Acabamento idêntico ao de uma joia de ouro, com ausência de rebarbas, furos ou manchas;
- Paredes delgadas, proporcionando baixo peso conforme usado em ouro maciço;
- Camada de ouro 18k de no mínimo 3 milésimos (brincos) em função de uma durabilidade que justifique o investimento.
2) Quais as diferenças entre a semijoia e a joia? E entre semijoia e bijuteria?
Levando em consideração os princípios que utilizei para definir a semijoia, as características mais comuns para diferenciar uma joia de uma semijoia são: primeiramente o uso de ouro maciço, em seguida, o uso de brilhantes naturais quando presentes no modelo. A qualidade da pedra e da lapidação também são diferenciadores destes dois produtos. Pedras como safiras, rubis, águas marinhas de qualidade são viáveis apenas em joias de ouro maciço. É importante salientar que, em casos muito especiais, a exclusividade do artista também pode caracterizar uma joia, independentemente de ser de ouro maciço.
A bijuteria por sua vez tem um enfoque diferente da semijoia por não ter o compromisso de fazer as vezes de uma joia de ouro. Assim possui uma concepção mais livre em design, tamanho, cores e acabamento. O enfoque na bijuteria é ser um acessório complementar à roupa, por isto está sujeita a rápidas mudanças de estilo. Na bijuteria é normalmente aceitável o uso de vidro e plástico, além de acabamento menos cuidadoso. Para não ficar com custo inviável, a bijuteria costuma ter uma camada de ouro abaixo de 1 milésimo.
3) Como identificar uma bijuteria de má qualidade?
Existem dois tipos de qualidade que devem ser observados na compra de uma bijuteria: a qualidade de acabamento e a qualidade dos materiais utilizados. Quanto ao acabamento, deve-se focar na presença de rebarbas, poros, falhas de polimento, além de inconformidades nas soldas. Este tipo de qualidade é facilmente percebido pelo cliente e pode ser visualizado mesmo em fotos de lojas virtuais. O outro tipo de qualidade está relacionado à camada de metal, aos tipos de metais utilizados e aos materiais das colas e pedrarias. Este aspecto é extremamente mais importante pois impacta na saúde de quem a usa. Camadas muito finas de ouro expõem com facilidade os metais menos nobres das camadas inferiores. Outra situação muito grave e comum no Brasil é o uso de níquel, cádmio e outros metais que provocam alergias e são considerados cancerígenos. Infelizmente esta avaliação de qualidade é complexa para um consumidor comum. A sugestão é evitar produtos de procedência duvidosa e produtos com acabamento descuidado (empresas que descuidam do que é visível, dificilmente cuidarão do que é oculto). Procure comprar produtos em lojas bem estruturadas e preferencialmente de fabricação nacional, pois só estas poderão dar informações precisas dos produtos e se responsabilizar pela qualidade.
4) Como verificar a qualidade de uma semijoia?
Na semijoia também se deve observar a qualidade visual e a qualidade dos materiais utilizados. Qualidade de acabamento visivelmente ruim não é tolerada em uma semijoia, devendo a peça ser imediatamente eliminada da escolha. Infelizmente existem semijoias com pouca camada de ouro e, ainda pior, com níquel. Para não errar neste ponto, fique atento ao fabricante. As melhores fábricas do Brasil trabalham sem níquel na produção e possuem um controle rigoroso de camada de ouro. Normalmente a partir de 3 milésimos para brincos. A sugestão é perguntar ao lojista sobre a procedência da peça, evitando especialmente produtos de importação duvidosa. Outra forma de se assegurar da qualidade é identificar o uso de materiais nobres como pedras e pérolas naturais, fator que indica que a fábrica se preocupa com a nobreza da composição do produto. Por último certifique-se que as semijoias tenham GARANTIA oferecida pela loja, tanto no banho, quanto nas peças.
5) Quais as diferenças entre uma peça banhada e uma folheada? Qual é melhor?
Pela nomenclatura comercial atual no Brasil, não há diferença entre uma peça banhada ou folheada. São considerados sinônimos. Entretanto para fim de curiosidade, a origem da palavra folheada vem de uma técnica de joalheria diferente e anterior à popularização do técnica de galvanoplastia (ou banho químico). Nela, aplicava-se uma fina lâmina ou folha de ouro ou prata em um metal menos nobre aplicando temperatura e impacto mecânico. Esta técnica caiu em desuso, restando o nome erroneamente aplicado.
6) Quais os principais metais utilizados na fabricação de semijoias? E pedras?
O processo mais tradicional de fabricação de semijoias é a fundição por cera perdida de uma liga metálica a base de cobre e zinco (latão ou bronze). Este é o principal metal em volume utilizado. No banho, para receber uma camada exterior brilhante de ouro 18k, o metal de base recebe normalmente duas camadas de cobre e uma camada de metal isolante branco. Este metal branco pode ser níquel ou, nas melhores empresas, liga de paládio. Algumas vezes adiciona-se ainda uma camada intermediária de prata. É interessante salientar que o ouro 18k possui em sua liga uma diversidade de metais, sempre na proporção de 25%, que definirão sua dureza, cor e resistência à oxidação. Em relação às pedras, pode-se afirmar que, pelo alto custo e dificuldade de padronização, poucas indústrias investem no uso de pedras naturais. Pergunte sempre ao lojista se a pedra é natural, pois isto dará um indicativo da qualidade e nobreza do produto. As pedras naturais mais utilizadas no Brasil em semijoias são as da família do quartzo (ametista, quartzo fumê, quartzo negro, quartzo rosa, etc.) Também são muito utilizadas zircônias sintéticas de até 1,5mm de diâmetro como substitutas dos diamantes.
7) Quais os cuidados necessários para a manutenção de uma semijoia?
Primeiramente, é importante salientar que semijoias não são concebidas para uso contínuo como alianças de casamento, sujeitas a todo o tipo de serviços e intempéries. São peças de adorno sensíveis que devem receber os mesmos cuidados que roupas e calçados especiais recebem. É interessante saber que o ouro da semijoia, mesmo sendo de 18k não é tão resistente à oxidação quanto às peças fundidas em ouro maciço em função das diferenças na uniformidade superficial a nível molecular. Em função destes fatores, alguns cuidados devem ser tomados:
- evitar arranhões, choques mecânicos e quedas;
- evitar contato com produtos químicos e perfumes;
- limpar com sabão neutro e água;
- lustrar com flanelas abrasivas especiais;
- acondicionar fora da luz e longe de colas e veludos.
8) Qual a melhor forma de limpá-la? De que produtos ela deve ficar longe?
Para limpar uma semijoia, inicialmente deve-se compreender o tipo de resíduo que se pretende eliminar. Uma limpeza mais simples que elimina gorduras e ácido úrico proveniente da pele pode ser feita com água corrente e sabão neutro auxiliada com uma escova macia. Um possível escurecimento de oxidação causado por ácido úrico, produtos químicos ou forte incidência de luz pode ser facilmente removido com ajuda de uma flanela abrasiva (vendida em lojas de joias e acessórios). Caso estes procedimentos não funcionem, procure o vendedor para que encaminhe a peça ao fabricante para ser recuperada. Deve-se ficar longe de perfumes (passar perfume somente depois de alguns minutos colocar as semijoias – jamais aplicar perfume sobre as peças), produtos de limpeza, pele extremamente suada e embalagens com odor forte.
9) Qual a melhor maneira de guardar peças em semijoia?
A melhor forma de guardar peças de semijoia é em locais limpos e secos, como porta joias que não sejam forrados com veludo ou outro material tingido e/ou com cola. Evite guardar junto incensos ou materiais perfumados. Evite também guardar em exposição exagerada ao sol ou umidade.